quarta-feira, 19 de novembro de 2008
DIAMANTINA EM SERESTA-Poema Nº 2047
DIAMANTINA EM SERESTA-Poema Nº 2047
Homenagem acróstica Nº 2047
Por Sílvia Araújo Motta
D-Diamantina! Alcandorada riqueza
I-Inesquecível.Ouro e diamantes!
A-Ainda tem a grandiosa beleza
M-Maestrina entre os cantantes...
A-A Seresta canta as histórias
N-No pedestal da SAUDADE...
T-Tantas conquistas, vitórias
I-Incentivam os tombamentos...
N-Natural Patrimônio, glórias
A-Altaneiras, mostra ao mundo!
-
E-Entremeia arquitetura portuguesa
M-Modelo colonial nas construções.
-
S-Suas casas brancas nas ruas
E-Estreitas, calçadas com pedras,
R-Revelam Seresteiros às luas,
E-Encantadas por serem amadas.
S-Seus VIOLÕES exibem afinadas
T-Todas as canções tradicionais,
A-Aplaudidas até pelas palmeiras.
-
Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil,
16 de novembro de 2008,
-
http://www.recantodasletras.uoil.com.br/autores/silviaraujomotta
---***---
Homenagem acróstica Nº 2047
Por Sílvia Araújo Motta
D-Diamantina! Alcandorada riqueza
I-Inesquecível.Ouro e diamantes!
A-Ainda tem a grandiosa beleza
M-Maestrina entre os cantantes...
A-A Seresta canta as histórias
N-No pedestal da SAUDADE...
T-Tantas conquistas, vitórias
I-Incentivam os tombamentos...
N-Natural Patrimônio, glórias
A-Altaneiras, mostra ao mundo!
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E-Entremeia arquitetura portuguesa
M-Modelo colonial nas construções.
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S-Suas casas brancas nas ruas
E-Estreitas, calçadas com pedras,
R-Revelam Seresteiros às luas,
E-Encantadas por serem amadas.
S-Seus VIOLÕES exibem afinadas
T-Todas as canções tradicionais,
A-Aplaudidas até pelas palmeiras.
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Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil,
16 de novembro de 2008,
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http://www.recantodasletras.uoil.com.br/autores/silviaraujomotta
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